Para a EMEF - uma empresa que se encontra com falta de trabalho devido à redução da frota da CP e à menor exigência de manutenção dos comboios modernos - este fabrico aproveita a experiência da produção de vagões realizada nos últimos anos com destino à Bósnia e representa a possibilidade de ter a linha de produção ocupada até ao fim de 2011 (serão entregues 14 vagões por mês).
Para aproveitar o seu know-how na produção deste material, a EMEF tem um projecto de 18 milhões de euros para a construção de uma fábrica no Entroncamento, destinada à exportação, mas que aguarda ainda autorização da tutela, que tem dúvidas sobre a evolução dos mercados mundiais neste sector
Sindicato do sector afirma: A EMEF tem capacidade tecnológica inquestionável e está a ganhar a batalha da Inovação mas o seu sobre-dimensionamento é preocupante. Medidas de fundo terão de ser tomadas e poderão não ser agradáveis.
A Administração devia por as cartas na mesa.
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