Está entregue a candidatura. Coentrão quer ser titular na África do Sul e, frente a Cabo Verde, mostrou o que tem para dar à equipa. Praticamente sem oposição, só tinha de arriscar no ataque, como o fez. Muito dinâmico, foi várias vezes à linha, mas os cruzamentos nem sempre lhe saíram como desejaria. Notou-se, num ou outro lance, falta de confiança no recurso ao pé direito o que não mancha uma exibição positiva e claramente o lança para o onze português.
Fock
Era de esperar que tivesse muito trabalho, mas, curiosamente, não foi chamado a intervir muitas vezes, tendo em conta o caudal ofensivo de Portugal. Mas, quando foi, disse presente. Na primeira parte negou o golo a Pedro Mendes, mas, foi no segundo tempo que brilhou a um nível superior. Ronaldo engatou um forte remate que obrigo Fock à defesa da tarde. Uma noite para recordar.
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