O homicida, que foi detido dois dias depois de ter regressado a Munique, na Alemanha, continua a não falar às autoridades sobre o que aconteceu à filha Alexandra, de ano e meio, nem revela o paradeiro daquela. Já o seu representante legal disse à comunicação social alemã que "Alexandra está viva".
Contudo, a percepção da polícia, quer portuguesa quer alemã, é diferente. Gunnar, de 43 anos, matou a angolana Georgina Zito, 30 anos, e terá também assassinado a bebé. As duas entidades acreditam ainda que o suspeito não queria assumir a paternidade da criança porque mantinha uma vida dupla.
O crime ocorreu quatro dias depois de Georgina e Alexandra chegarem a Portugal. Durante a estada em Lagos os três agiram como se fossem uma família. A simulação acabou depois de uma ida à praia. Gunnar afogou a ex-amante e saiu com a filha. Regressou ao hotel sozinho três horas depois.
A Polícia Judiciária não quer repetir o espectáculo mediático do caso Madeleine McCann. Por isso os investigadores têm feito buscas localizadas e apenas no único percurso que é conhecido. "Não podemos procurar em todo lado. Seria impossível e não faria sentido [ler aqui]Alemão diz ter dado filha a desconhecidos
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Alemão terá matado amante e a filha bebé
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