A escolha da França para sede do primeiro reactor experimental termonuclear internacional (ITER) coloca a União Europeia numa posição de vanguarda no desenvolvimento desta fonte de energia renovável, limpa e barata que, segundo os especialistas, se mostra a alternativa mais viável para enfrentar o previsível esgotamento das reservas de combustíveis como o petróleo, o gás e o carvão.
O que distingue um reactor termonuclear das actuais centrais nucleares é basear-se na fusão e não na fissão nuclear, libertando no processo apenas hélio, um gás inofensivo.
A fusão termonuclear controlada tem por ambição reproduzir a energia que se gera no Sol e nas outras estrelas.
O projecto está orçado em 10 mil milhões de euros durante os próximos 30 anos.
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