Judiciária fez buscas a duas residências da amante do milionário e apreendeu agenda com contactos manuscritos de bancos nacionais e internacionais. [ vídeo ]
Resposta às cartas rogatórias enviadas em 2007 chegou em 2009.
Quatro anos antes de as autoridades suíças terem informado o DIAP de Lisboa sobre a transferência de seis milhões de euros das contas do falecido milionário Lúcio Tomé Feteira para Duarte Lima, já a Polícia Judiciária referenciava o advogado português.
A 14 de Abril de 2005 um inspector da PJ requeria ao Ministério Público que se realizassem buscas às residências da antiga secretária e companheira do milionário.
Entre os fundamentos, podia ler-se que «as declarações de testemunhas indiciam que Rosalina Ribeiro, socorrendo-se de aconselhamento jurídico dos seus advogados dr. V. R. e Duarte Lima e do apoio técnico de funcionários altamente colocados no BCP, transferiu para «off shores», nas ilhas caimão, grande parte dos dinheiros que eram pertença de Lúcio Tomé Feteira
Entrevista: «Duarte Lima não é suspeito», garante polícia
Duarte Lima não é suspeito da morte de Rosalina Ribeiro, garante o delegado da polícia do Rio de Janeiro, em entrevista à TVI.
É a primeira vez que o responsável pela investigação da morte da ex-secretária do milionário Lúcio Tomé Feteira, fala a uma televisão portuguesa. À TVI Felipe Ettore admite voltar a ouvir Duarte Lima, mas diz que o advogado não é suspeito da morte de Rosalina Ribeiro.
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