"Não há explicação para não ter sido ouvido quem quer que seja"
Pinto Monteiro, procurador-geral da República (PGR), revelou que não encontra explicações credíveis "para não ter sido ouvido quem quer que seja", durante os seis de investigação do processo Freeport, numa alusão ao facto de os procuradores Paes Faria e Vítor Magalhães não terem ouvido José Sócrates que, na altura da aprovação do projecto, era ministro do Ambiente.
«Tenho os poderes da Rainha de Inglaterra»O PGR pede também ao poder político que «decida se pretende um Ministério Público autónomo, mas com uma hierarquia a funcionar, ou se prefere o actual simulacro de hierarquia em que o procurador-geral da República, como já vem sido dito, tem os poderes da Rainha de Inglaterra e os procuradores-gerais distritais são atacados sempre que pretendem impor a hierarquia»
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