Valor total deve atingir 11,3 milhões. Candidatos recebem parcela de 3,8 milhões, como subvenção de campanha
A negociação com operadores de televisão e rádio, para embaratecer tempos de antena, e cortes no valor a pagar a membros de mesas de voto deverão permitir ao Estado gastar nas eleições de amanhã menos 1,5 milhões de euros do que no sufrágio de 2006.
A negociação com operadores de televisão e rádio, para embaratecer tempos de antena, e cortes no valor a pagar a membros de mesas de voto deverão permitir ao Estado gastar nas eleições de amanhã menos 1,5 milhões de euros do que no sufrágio de 2006.
Trata-se do valor mais "optimista", já que assenta na estimativa, traçada pela Direcção-Geral da Administração Eleitoral, de que será possível reduzir para três milhões de euros os gastos com o pagamento a cidadãos que asseguram o funcionamento das assembleias eleitorais e, por outro lado, de que as restantes despesas logísticas não sofrem aumentos. Qualquer alteração nestas duas variáveis reflectir-se-á, naturalmente, no montante total. Nunca será, porém, excedido o das últimas eleições presidenciais (12,8 milhões de euros).
Um quinto dos 3,8 milhões de euros reservados a subvenções, suportadas pelo orçamento da Assembleia da República, será distribuído equitativamente pelos candidatos. Os restantes 80% entram nos cofres em montante proporcional aos resultados eleitorais.
Com uma ressalva: é preciso atingir pelo menos 5% dos votos para ter acesso a uma fatia deste financiamento. JN
Com uma ressalva: é preciso atingir pelo menos 5% dos votos para ter acesso a uma fatia deste financiamento. JN
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