Cinzas de Carlos Castro ficaram mesmo em Times Square
As cinzas humanas de Carlos Castro foram lançadas esta tarde em Times Square, Nova Iorque, apesar de ser proibido fazê-lo em lugares públicos nos Estados Unidos. Duas irmãs do cronista social e um amigo, Cláudio Montez, que viajaram para Nova Iorque para tratar das cerimónias fúnebres, despejaram as cinzas numa grelha de respiração do metro, entre a Rua 44 e a Broadway, sob as luzes de Times Square, a um quarteirão de distância do hotel onde Castro foi encontrado morto a 7 de Janeiro.
Turistas tiraram fotografias. Entre os milhares de pessoas que percorriam Times Square às 17h00 de sábado (22h, hora de Lisboa), algumas concentraram-se junto da limusine alugada pela família, julgando que uma estrela iria sair, dada a indiscrição das câmaras de televisão. Mesmo sem explicações, alguns curiosos perceberam o sucedido quando viram as duas irmãs e Cláudio Montez verterem as cinzas sobre um respiradouro do metro. “Aquilo são as cinzas de alguém? Oh não!” fonte publico
3 comentários:
Sim, tomates. Carbonizados, mas tomates. Parece uma anedota. Agora eternamente espalhados no respiradouro do metro. Porque não no esgoto de nova iorque?
Por que tratam este escroque por jornalista? Ele nunca teve carteira profissional embora as suas vergonhosas crónicas em nada diferiam das "notícias" feitas popr ditos profissionais sobre a sua morte (exemplo SIC), com direito a missa e cinzas levadas ao altar e depois transportadas paar um esgoto numa limusine alugada pela família. Uma vergonha. Só falta abrirem uma petição para a sua beatificação.
País miserável onde, em vésperas da eleição do Presidente e com uma grave crise, se abre os telejornais com a glorificação do maior intriguista e chantagista do jet-set nacional.
no nascimento e na morte somos todos iguais, mas passar por esta vida é uma missão complicada.
Carlos Castro vivia no mundo do faz de conta e do falso glamur, por isso deve ter sido e feito muita gente infeliz.
Só que a morte dele tem sido aproveitada para espectáculo gratuito e isso não dignifica ninguem.
A morte em si merece respeito, pois ninguem pode fujir a ela e sinceramente já que Carlos Castro não foi respeitado em vida, aliás ele contribuiu para que isso acontecesse, agora que já cá não está acho um desperdicio todo este alarido.
Uma coisa eu peço aos deuses, é que nem os meus netos nem os netos dos meus netos se cruzem com pessoas como ele era.
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