Luís Pires, antigo jornalista e correspondente da RTP e da SIC em Nova Iorque, era amigo de Carlos Castro e conta o que se terá passado.
“Às sete da tarde (de sexta-feira) a minha filha tinha combinado um jantar com o Carlos Castro no Hotel Intercontinental”, em Times Square, em Nova Iorque”, conta Luís Pires.
Mónica Pires acompanhada pela mãe ter-se-ão cruzado então com Renato Sampaio no lobby do hotel tendo, segundo Mónica Pires relatou ao pai aparentado uma atitude muito estranha parecendo não estar no seu juízo perfeito.
Questionado sobre Carlos Castro terá respondido que “O Carlos já não sai mais do Hotel”.
Mónica Pires estranhou a resposta e tendo telefonado para o quarto do conhecido cronista social não conseguiu que ninguém a atendesse. Estranhando a resposta do companheiro de Carlos Castro e não conseguindo falar com ele pelo telefone dirigiu-se à receção e solicitou ao gerente do hotel que verificasse o quarto para tentar saber o que se passaria.
Subindo ao hotel, acompanhada pelo gerente foi a primeira pessoa a ver o corpo do jornalista. Carlos Castro estava nu, na cama, numa poça de sangue, com graves lesões na cabeça e mutilado sexualmente, concretamente tinha sido castrado pelo seu agressor.
“Um quadro dantesco, Carlos tinha graves lesões na cabeça e foi castrado. Fico horrorizado só de pensar nisso”, esclareceu o pai de Mónica, o jornalista e amigo de Carlos Castro, Luís Pires. In tv1.rtp
Mónica Pires acompanhada pela mãe ter-se-ão cruzado então com Renato Sampaio no lobby do hotel tendo, segundo Mónica Pires relatou ao pai aparentado uma atitude muito estranha parecendo não estar no seu juízo perfeito.
Questionado sobre Carlos Castro terá respondido que “O Carlos já não sai mais do Hotel”.
Mónica Pires estranhou a resposta e tendo telefonado para o quarto do conhecido cronista social não conseguiu que ninguém a atendesse. Estranhando a resposta do companheiro de Carlos Castro e não conseguindo falar com ele pelo telefone dirigiu-se à receção e solicitou ao gerente do hotel que verificasse o quarto para tentar saber o que se passaria.
Subindo ao hotel, acompanhada pelo gerente foi a primeira pessoa a ver o corpo do jornalista. Carlos Castro estava nu, na cama, numa poça de sangue, com graves lesões na cabeça e mutilado sexualmente, concretamente tinha sido castrado pelo seu agressor.
“Um quadro dantesco, Carlos tinha graves lesões na cabeça e foi castrado. Fico horrorizado só de pensar nisso”, esclareceu o pai de Mónica, o jornalista e amigo de Carlos Castro, Luís Pires. In tv1.rtp
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