sábado

A morte de Carlos Castro e a confissão.


Numa audiência que durou menos de um minuto, a procuradora Maxine Rosenthal referiu-se ao caso como "um crime muito grave e violento". Um resumo da acusação da procuradoria entregue aos jornalistas confirma que Renato Seabra confessou à polícia que matou Carlos Castro, atacando-o "por vários meios, incluindo": "asfixiou-o", "apunhalou-o com um saca-rolhas", "pisou-o", "bateu a cabeça de Castro contra um monitor de televisão" e "cortou-lhe os testículos". 
O mesmo documento contém mais detalhes sobre os resultados da autópsia, notando que o rosto de Carlos Castro apresentava marcas de sapato, um osso hióide fracturado (osso em forma de U que suporta os músculos da língua), evidência de compressões do pescoço, cortes, trauma na cabeça causado por forte impacto e castração dos testículos.

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