Fortuna colossal de Kadhafi passa pelo Financial Times e pela Juventus
Muito petróleo, corrupção e opressão: esta terá sido a receita que levou a que Muammar Kadhafi tenha conseguido criar um fundo de investimentos avaliado em 70 mil milhões de dólares e que hoje tem tentáculos em todos os sectores e regiões do mundo.
A eventual queda do ditador poderá, portanto, fazer tremer dezenas de empresas em todos os continentes
Segundo um levantamento hoje publicado no “Estado de São Paulo”, a Autoridade de Investimentos da Líbia, considerada como uma empresa da família Kadhafi, comprou, em 2010, 3% das acções da Pearson, empresa que controla o “Financial Times”, Grupo Carlyle, 2% da empresa Fiat, 7,5% do UniCredit italiano, 2% no principal grupo industrial de armamento, Finmeccanica, 7,5%, no capital da Juventus, 24% da empresa Circle Oil, responsável pela exploração de gás no Egipto, Marrocos, Namíbia, Omã e Tunísia ver in .jornaldenegocios
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