O primeiro-ministro José Sócrates.
Numa declaração ao país, José Sócrates justifica a sua decisão pelo facto a oposição ter "de forma consciente" retirado ao Governo "todas as condições" e afirma que irá a votos nas próximas eleições.
Venha o senhor que se segue, já dizia também Júlio César ou seria "verne" “Lá para os confins da Iberia existe um povo que não governa nem se deixa governar” nunca alguém do século passado disse algo tão certo sobre o século XXI.
"Sempre alertei para as consequências negativas de um intervenção externa. Há toda uma diferença entre um País que resolve os seus problemas e um País que tem de pedir ajuda externa por não conseguir resolver os seus próprios problemas", disse Sócrates.
Sócrates diz que tentou «proteger o país» para evitar «ajuda externa para que Portugal não ficasse na situação da Grécia e da Irlanda».
«Um programa de ajuda externa tem consequências profundamente negativas para as famílias», defendeu o primeiro-ministro demissionário.
Sócrates considera que os que acham que tiveram hoje uma«vitória política» têm «estreiteza de vista». «Hoje, o país perdeu, não ganhou. A irresponsabilidade triunfou sobre o sentido de Estado»
Nota D"SUL E assim cai um governo, sem que a oposição ao governo socialista tentasse ao menos apresentar quaisquer argumentos e projectos de solução governamentais, mas por outro lado os partidos fundamentados por uma comunicação social ávida e sedenta de sangue, venha ele da direita ou da esquerda, mas que venha com a abundância necessária para saciar esta coisa nacional siciliana que paira sobre o nosso país impossível de governar e ser governado, os portugueses vão custear as decisões irresponsáveis dos rookies deste país, sustentados por um presidente que não se pronuncia de maneira nenhuma a não ser que seja pressionado pelo poder politico ou social.
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