Os trabalhadores dos setores dos transportes e das comunicações regressam esta semana às greves.
Para contestar os cortes salariais impostos pelo Governo e a intenção de privatizar algumas empresas.
Para contestar os cortes salariais impostos pelo Governo e a intenção de privatizar algumas empresas.
Os trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) dão início a mais uma semana de luta e fazem na segunda-feira uma vigília em frente ao Ministério da Economia, em Lisboa, segundo o calendário dos protestos da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa voltam a parar na terça-feira, entre 05:30 e as 12:00, um protesto que volta a repetir-se nos dias 05 e 07 de abril, no mesmo horário.
Os maquinistas da CP -SMAQ- Comboios de Portugal (entre as 05:00 e as 09:00).
Os trabalhadores da Transtejo e da Soflusa paralisam três horas por turno e iniciam uma greve ao trabalho extraordinário, que se prolongará até 23 de maio.
Na sexta-feira, estão em greve durante todo o dia os trabalhadores da Refer – Rede Ferroviária Nacional, da CP e da CP Carga e na Carris os motoristas iniciam uma greve ao trabalho extraordinário, que terminará a 08 de abril.
Na CP e na CP Carga os trabalhadores vão manter a greve ao trabalho extraordinário, que começou a 17 de fevereiro, até ao final de abril.
1 comentário:
O Contribuinte não é um 'saco de pancada'
Para o Terrorismo_CGTP o contribuinte é um saco de pancada!
A filosofia do Terrorismo_CGTP é a seguinte: quem possui regalias acima da média... deve 'martelar' os mais fracos (um ex: aqueles que estão dependentes dos transportes públicos para ir trabalhar)... para que depois os mais fracos façam pressão sobre o governo... no sentido de que este satisfaça as pretensões dos grevistas: e o contribuinte que pague!
O contribuinte não é um 'saco de pancada'!
O Terrorismo_CGTP limita-se a fazer reivindicações... e o contribuinte que pague!
A socidade não pode ceder ao Terrorismo_CGTP!... Isto é: quem apresentar propostas que mexam no orçamento de Estado... terá que avaliar os custos das mesmas... e terá de dizer quem é que as irá pagar: aumento do deficit... ou cortes em determinadas áreas (nota: terão que dizer quais!).
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