Os níveis de iodo-131 em excesso foram detectados ontem na água do mar, 330 metros a Sul da central, informou a agência japonesa de Segurança Nuclear, citada hoje pela estação de televisão japonesa NHK.
É o valor de radioactividade mais elevado detectado no mar junto a Fukushima desde que as medições começaram, esta semana. A Tepco (Tokyo Electric Power Company) ainda mediu a concentração de césio-137 e encontrou uma concentração quase 80 vezes superior ao limite legal.
A central teme que água radioactiva de um dos reactores possa estar a infiltrar-se no subsolo e a chegar ao mar.
A agência garante que a radioactividade na água do mar não representa uma ameaça imediata para as pessoas que vivem num raio de 20 quilómetros, até porque as correntes marinhas ajudam a dispersar o iodo e a diminuir os níveis de contaminação.
É o valor de radioactividade mais elevado detectado no mar junto a Fukushima desde que as medições começaram, esta semana. A Tepco (Tokyo Electric Power Company) ainda mediu a concentração de césio-137 e encontrou uma concentração quase 80 vezes superior ao limite legal.
A central teme que água radioactiva de um dos reactores possa estar a infiltrar-se no subsolo e a chegar ao mar.
A agência garante que a radioactividade na água do mar não representa uma ameaça imediata para as pessoas que vivem num raio de 20 quilómetros, até porque as correntes marinhas ajudam a dispersar o iodo e a diminuir os níveis de contaminação.
Os materiais radioactivos já terão sido diluídos "significativamente" quando forem ingeridos pelas espécies marinhas, acrescenta a agência, pelo que a actividade pesqueira está suspensa naquela zona.
"A água altamente radioactiva escorre dos edifícios da central e regressa ao mar, o que é preocupante para os peixes e algas", explicou Olivier Isnard, especialista do Instituto de Radioprotecção e Segurança Nuclear (IRSN). In sabado
"A água altamente radioactiva escorre dos edifícios da central e regressa ao mar, o que é preocupante para os peixes e algas", explicou Olivier Isnard, especialista do Instituto de Radioprotecção e Segurança Nuclear (IRSN). In sabado
A empresa Tokyo Electric Power Company, responsável pela central nuclear de Fukushima Daiichi onde os reactores se avariaram, divulgou uma série de imagens com o dramático cenário vivido pelos trabalhadores que arriscaram a sua saúde para consertar a sala de controlo.
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