Gestor destituído processa Estado
Um ex-gestor da Refer processou o Estado e a gestora da rede ferroviária nacional por ter sido alegadamente exonerado em 2005 de forma ilegal pelo Governo de José Sócrates. Luís Miguel Silva, assim se chama o gestor, exige uma indemnização de 138.327, 12 euros por danos morais e materiais.
Luís Miguel Silva alega ter sido vítima de uma «decisão política» «ilegal», que «afectou irremediavelmente» a sua credibilidade profissional.
Os gestores da Refer não tiveram direito a indemnização. Silva virou-se então para a CP, que com ele havia celebrado contrato, mas não teve sorte porque os contratos de avença dos ex-administradores da Refer e da CP foram considerados ilegais e anulados.
Após a sua exoneração, Silva tomou posse como presidente do conselho de administração da Parques Tejo – empresa de estacionamento da Câmara de Oeiras.
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