A Universidade do Minho, em cooperação com a Universidade de Aveiro e com algumas Universidades espanholas, desenvolveu uma embalagem que, além de ser comestível, proporciona o prolongamento do ciclo de vida natural dos alimentos.
Esta nova embalagem, denominada de Nanopacksafer, foi elaborada com base na nanotecnologia.
'Nanopacksafer', é o nome das embalagens criadas através da aplicação de nanotecnologia, que permite moldar as moléculas dos matérias, fazendo-os adquirir novas características. Assim, as embalagens serão constituídas por uma camada quase inexistente à volta dos alimentos, capazes de monitorizar as suas propriedades, o que aumenta a qualidade e a segurança da comida.
. Promovendo a preservação dos alimentos, sem provocar neles qualquer modificação em termos de sabor, optimiza, assim, a qualidade alimentar. Este revestimento, produzido a partir de compostos naturais, pretende evitar os efeitos nocivos gerados pelo uso do plástico.
Contribui, justamente, para retardar o processo natural de deterioração microbiológica dos alimentos e desacelerar a sua inerente perecibilidade, ampliando, afinal de contas, o seu prazo de validade.
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