Mutilação Genital Feminina: No Vale da Amoreira a excisão é uma prática real com resposta difícil
O tema é tabu. As histórias contam-se sem dizer nomes mas têm data recente: a Associação de Imigrantes Guineenses e Amigos do Sul do Tejo diz que no Vale da Amoreira, na Moita, há meninas a sofrer mutilação genital.
A associação (AIGAST) trabalha há dez anos para responder às necessidades da população do Vale da Amoreira, onde vivem mais de 12 mil pessoas - 30 por cento, estima-se, originárias da Guiné. O bairro é cinzento, pobre e tem um número elevado de desempregados.
Em declarações à agência Lusa, Susana Piegas, da AIGAST, afirma que a mutilação genital feminina (MGF) "é uma questão muito presente" nos dias do bairro e assegura que "os números reais da prática da excisão de meninas -- que ninguém consegue contabilizar -- são avassaladores".
A associação (AIGAST) trabalha há dez anos para responder às necessidades da população do Vale da Amoreira, onde vivem mais de 12 mil pessoas - 30 por cento, estima-se, originárias da Guiné. O bairro é cinzento, pobre e tem um número elevado de desempregados.
Em declarações à agência Lusa, Susana Piegas, da AIGAST, afirma que a mutilação genital feminina (MGF) "é uma questão muito presente" nos dias do bairro e assegura que "os números reais da prática da excisão de meninas -- que ninguém consegue contabilizar -- são avassaladores".
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