O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, reagia assim à agência Lusa a uma notícia do Diário de Notícias segundo a qual os responsáveis máximos da GNR e da PSP vão viajar para Angola em classe executiva para participar na 6ª Reunião de Chefes de Polícia da CPLP, custando a viagem da comitiva de três pessoas da PSP cerca de 10.000 euros.
“Isto começa a assumir níveis que não podem ser inaceitáveis, o ministro tem mesmo de tomar uma posição sobre esta matéria. Não é possível estar-se a exigir sacrifícios aos elementos policiais que já vão para além do que é aceitável e depois continuar-se a verificar que as viaturas oficiais continuam a ser utilizadas como meio de transporte pessoal, agora as passagens de avião são luxos que nem o primeiro-ministro considera adequados para ele próprio, um diretor de polícia arroga-se ao direito de mais uma vez, por sua decisão pessoal, ir em classe executiva”, afirmou, fonte jornal I
“Isto começa a assumir níveis que não podem ser inaceitáveis, o ministro tem mesmo de tomar uma posição sobre esta matéria. Não é possível estar-se a exigir sacrifícios aos elementos policiais que já vão para além do que é aceitável e depois continuar-se a verificar que as viaturas oficiais continuam a ser utilizadas como meio de transporte pessoal, agora as passagens de avião são luxos que nem o primeiro-ministro considera adequados para ele próprio, um diretor de polícia arroga-se ao direito de mais uma vez, por sua decisão pessoal, ir em classe executiva”, afirmou, fonte jornal I
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