sábado

Cuba a ilha da "Liberdade"

Cuba anuncia libertação de 2.900 prisioneiros em 'gesto de boa vontade'
As autoridades cubanas dizem que libertarão quase 3 mil prisioneiros, incluindo alguns condenados por crimes políticos, nos próximos dias.
O Conselho de Estado cubano, que governa o país, disse que a decisão foi um "gesto de boa vontade" depois de receber inúmeros pedidos de parentes e instituições religiosas.
Muitos do que estão sendo libertados são doentes, idosos ou mulheres, de acordo com as autoridades.
Mas relatos dizem que o americano Alan Gross, condenado por crimes contra o Estado, não é um dos libertados.
A vice-ministra de Relações Internacionais de Cuba, Josefina Vidal, disse à agência de notícias Associated Press que o americano - que cumpre pena de 15 anos em uma cadeia cubana por distribuir equipamentos ilegais de comunicação para a ilha comunista - "não está na lista".
A recusa de Havana em libertá-lo causou mais um estremecimento nas relações do país com os Estados Unidos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quando li o título pensei que os libertados seriam os prisioneiros da base americana, que ali estão há ano sem culpa formada, nem possibilidades de defesa legalmente constituída.

Depois percebi que não... São presos na sua esmagadora maioria de delito comum.

Quanto ao americano, porque que raio de razão haveria de ser libertado, quando Cuba luta há anos pela libertação de cinco cidadãos seus, condenados nos Estados Unidos com base em acusações falsas?