João Proença considerou que esta é «uma ‘pseudo’ greve geral, na medida em que é uma greve de protesto, sem objectivos definidos».
Trata-se, pois, «de uma estratégia muito bem pensada [por parte da actual direcção da CGTP] de avançar para a luta pela luta, para o confronto pelo confronto», disse o dirigente sindical. In sol
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