Jornalista da SIC criticou o tratamento dado pelo jornal a um texto de resposta do director-geral da RTP a Sousa Tavares
A direcção do semanário Expresso decidiu prescindir da colaboração do jornalista Mário Crespo como colunista daquele jornal, devido ao conteúdo do seu texto de opinião publicado na edição de hoje.
A notícia vem numa Nota de Direcção publicada na mesma página do texto de Mário Crespo, o qual critica como “deplorável” o procedimento do jornal em relação a uma resposta de Luís Marinho, director-geral da RTP, a um texto de Miguel Sousa Tavares onde era visado.
Crespo acusa Sousa Tavares de ter “vilipendiado” Marinho “por indemonstráveis acusações referentes a um episódio que, a ter acontecido, perdeu significado e contexto em oito anos de bizarro silêncio”. E, na sua opinião, o Expresso “não cumpriu o ‘Dever de Resposta’ a que Luís Marinho tinha direito”, que, “entre gente de bem, nunca poderá ser confundido com uma imposição jurídica. É uma obrigação editorial. Sem ela, um jornal de referência transforma-se num blogue de maledicências e arruaça”.
1 comentário:
Um abraço para o Mário Crespo. O Luís Marinho tinha direito a contraditar as acusações do M. S. Tavares no mesmo jornal onde elas foram feitas. Mesmo que fosse "contra a lei".
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