Assembleia-Geral da Metro do Porto adiada 15 dias por falta de comparência do Estado
A Assembleia-Geral da Metro do Porto, que tinha como objectivo aprovar a nova administração, foi adiada mais 15 dias. O Estado, principal accionista, não compareceu à reunião. Ricardo Fonseca e Jorge Delgado ficam até à nova AG.
As administrações dos portos e de quase todas as empresas públicas de transportes estão sem mandato.
A Refer, o Metro do Porto, os STCP, a Carris e todos os portos estão em gestão corrente, as suas administrações terminaram o mandato há meses, não foram substituídas, mesmo que em muitos casos os gestores já tenham mesmo saído.
Das empresas públicas de transportes, só duas estão em mandato pleno, a CP e o Metro de Lisboa Curiosamente ambas têm os seus presidentes de saída. O Metro porque vai (vai?) ser fundido com a Carris; a CP porque o seu presidente já deu sinais de estar pelos cabelos e quer sair no final do mandato. Este atraso nas fusões e nomeações é espantoso, deixando as empresas em calhas livres. A pergunta já não é "quando?". A pergunta é "porquê?". Porquê? in Jornal de Negócios..
A ex-secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino defendeu este sábado a substituição do ministro da Economia, não apenas pelo episódio "gravíssimo" da Metro do Porto, mas por tudo o se passou no último ano, no setor.
Sem comentários:
Enviar um comentário