Usar o papel timbrado e o correio do serviço público em que se
trabalha para expor um assunto ao primeiro-ministro pode
custar muito caro. Que o digam dois dos promotores de um
abaixo-assinado dirigido a José Sócrates em Setembro,
agora condenados a pagar uma multa global de 32.872 euros
pela administração da Unidade Local de Saúde da Guarda
(ULSG).
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