As autoridades pediram informações sobre o caso aos brasileiros. Se houver indícios contra Duarte Lima, pode haver inquérito.
A Polícia Judiciária pondera investigar a morte de Rosalina Ribeiro, a amante do milionário Lúcio Tomé Feteira, caso as informações das autoridades brasileiras indiciem o seu advogado e ex-deputado Duarte Lima como suspeito do homicídio.
por SÓNIA SIMÕES IN DN
Ex-secretária morta estaria a tentar vender herança
Rosalina Ribeiro, a ex-companheira do milionário Lúcio Tomé Feteira, estaria a vender a sua parte da herança quando foi morta. E riscou à última hora um herdeiro.por SÓNIA SIMÕES IN DN
Ex-secretária morta estaria a tentar vender herança
Rosalina Ribeiro, a antiga secretária e companheira do milionário Lúcio Tomé Feteira, estaria a negociar a venda da sua parte da herança. Segundo declarações do seu advogado, Duarte Lima, à Polícia brasileira, este terá sido o motivo do encontro com uma mulher loura, na noite em que a portuguesa, de 74 anos, desapareceu.
Seria encontrada morta no dia seguinte. Na noite de 7 de Dezembro, Rosalina Ribeiro foi assassinada com três tiros de revólver. Horas antes, as câmaras do prédio onde morava, no Rio de Janeiro, registaram a sua saída – para um encontro com Duarte Lima, que representava os seus interesses em Portugal.
O advogado foi a última pessoa conhecida a ver Rosalina. Às autoridades brasileiras contou que, a pedido da própria, levou-a de carro até à cidade de Maricá (a 60 quilómetros do Rio). Aqui a deixou por volta das 22h, ficando acompanhada de uma mulher loura, de nome Gisele.
O corpo de Rosalina Ribeiro seria encontrado um dia depois em Saquarema, a 30 quilómetros de Maricá. A pasta que levava à saída de casa desapareceu, mas não as jóias que usava – o que indicia que se tratou de uma ‘execução’.
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