quarta-feira

BlackBerry Facebook e o Twitter no centro dos distúrbios em Inglaterra

«Se queres ganhar dinheiro, estamos prestes a atacar no leste de Londres». Este foi o texto de um sms enviado por um participante nas pilhagens, antes de a violência se ter disseminado.

Outras mensagems encaminhavam os saqueadores para áreas de riquezas inexploradas - como lojas de aparelhagens de som, roupas de luxo, álcool e bicicletas.

Para encorajar a violência - que nasceu de um incendiária mistura de condições que se reuniu durante as férias de Verão - e espalhá-la por toda a Inglaterra, os arruaceiros usaram mensagens encriptadas e enviadas por BlackBerrys.As condições foram perfeitas para o espoletar dos distúrbios. O panorama económico da Grã-Bretanha é sombrio, os jovens estão fora da escola e desempregados, os serviços policiais estavam diminuídos por causa das férias de Verão e as redes sociais - a par dos vídeos dramáticos dos motins - reforçaram uma mentalidade de violência e espalharam a desobediência .
Metropolitan Police de Londres procura os suspeitos dos motins e pede ajuda na identificação de jovens 'apanhados' pelas câmaras de vigilância da rua.

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