domingo

BPN: A Super Laranja Mecânica....


Antes da nacionalização, o então deputado Miguel Relvas intermediou para o Banco Efisa, do grupo BPN, um negócio da ordem de 500 milhões de dólares, que envolveu o município do Rio de Janeiro. 
Abdool Vakil, ex-presidente do Efisa, confirmou ao PÚBLICO que Relvas, na altura membro da bancada parlamentar do PSD, o ajudou "a abrir portas no Brasil", mas o actual ministro explica que a sua colaboração ocorreu sempre "no quadro" da Kapakonsult, onde era administrador, e que teve um único cliente: o banco de negócios do BPN - Efisa.
O financiamento do fundo imobiliário do filho de Duarte Lima, Pedro Lima, e do advogado Vítor Igreja Raposo para a compra de um conjunto de terrenos em Oeiras foi decidido directamente pelo antigo presidente do BPN, José Oliveira e Costa, contra a opinião de dois antigos administradores do banco.

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