quarta-feira

Será que também nos vamos ver gregos...

Georges Papandreou diz que o povo é quem mais ordena!
No meio desta roda viva de uma divida que fundamentalmente é gerida por bancos, e apoiada pelas famintas agências de rating e pela inevitavelmente chanceler Merkel e o seu biblot Sarkozy, Papandreou bate com a porta.
A Grécia dá assim democraticamente o pontapé de saída, bastante tarde é um facto, mas provavelmente à inevitável saída do euro.
Definitivamente não sairá sozinha pois arrastará Portugal e outros países periféricos, desgastados de tanta austeridade que só produz divida e mais divida, se a dita Europa do tratado de Lisboa pretendesse de uma forma honesta ajudar os países endividados, não cobraria juros altíssimos incomportáveis para as economias em questão.....

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