. Um cenário de verdadeiro dilúvio, que já levou o governo a declarar o estado de emergência e forçou a um pedido de ajuda internacional.
Milhares de aldeias ficaram alagadas no noroeste do país e na Caxemira paquistanesa, com numerosas casas inundadas. Nos últimos quatro dias, registou-se uma precipitação inédita na região noroeste, segundo os serviços de meteorologia, que prevêem que as fortes chuvas continuem a cair durante os próximos dez dias.
A província de Khyber Pakhtunkh-wa, onde comunidades pobres vivem nas montanhas, foi a mais atingida pela tragédia. "Estas foram as cheias mais graves de sempre na província", declarou um responsável local, Mian Iftikhar Hussain, em Peshawar. Cerca de 1500 pessoas estavam dadas como desaparecidas, acrescentou o mesmo responsável, adiantando que a água inundou 200 quilómetros de estradas.
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